segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

FORMAÇÃO SOBRE A CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2011

NESTE SÁBADO, DIA 05 DE FEVEREIRO, HAVERÁ NA CASA PAROQUIAL REUNIÃO E FORMAÇÃO COM TODOS OS AGENTES DE PASTORAL E COORDENADORES DE COMUNIDADE E RESPEITO DA CF 2011, QUE TEM COMO TEMA;  “Fraternidade e a vida no planeta” e o lema; “A criação geme como em dores de parto”.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA O SACRAMENTO DA CRISMA


INSCRIÇÕES ABERTAS


CASA PAROQUIAL - 8H ÁS 12H
INFORMAÇÕES (13) 3871-1215
www.lucivaleldorado@gmail.com 
"15 anos completos ou a completar até Julho"

ORAÇÃO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2011

HINO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2011

CONVERSÃO DE SÃO PAULO


            O apóstolo dos gentios e das nações nasceu em Tarso. Da tribo de Benjamim, era judeu de nação. Tarso era mais do que uma colônia de Roma, era um município. Logo, ele recebeu também o título de cidadão romano. O seu pai pertencia à seita dos fariseus. Foi neste ambiente, em meio a tantos títulos, que ele foi crescendo e buscando a palavra de Deus.
         Combatente dos vícios, foi um homem fiel a Deus. Paulo de Tarso foi estudar na escola de Gamaliel, em Jerusalém, para aprofundar-se no conhecimento da lei e buscava colocá-la em prática. Nessa época, conheceu o Cristianismo, que era tido como um seita. Tornou-se, então, um grande inimigo dele; tanto que a Palavra de Deus testemunha que, na morte de Santo Estevão, primeiro mártir da Igreja, ele fez questão de segurar as capas daqueles que apedrejam Estevão, como uma atitude de aprovação. Autorizado, buscava identificar cristãos, prendê-los, enfim, acabar com o Cristianismo. O interessante é que ele pensava estar agradando Deus. Ele fazia seu trabalho por zelo, mas de maneira violenta, sem discernimento. Era um fariseu que buscava a verdade, mas fechado à Verdade Encarnada. Mas Nosso Senhor veio para salvar todos.
      Encontramos, no capítulo 9 dos Atos dos Apóstolos, o testemunho: “Enquanto isso, Saulo só respirava ameaças e morte contra os discípulos do Senhor. Apresentou-se ao príncipe dos sacerdotes e pediu-lhes cartas para as sinagogas de Damasco, com o fim de levar presos, a Jerusalém, todos os homens e mulheres que seguissem essa doutrina. Durante a viagem, estando já em Damasco, subitamente o cercou uma luz resplandecente vinda do céu. Caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: 'Saulo, Saulo, por que me persegues?'. Saulo então diz: 'Quem és, Senhor?'. Respondeu Ele: 'Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro te é recalcitrar contra o aguilhão'. Trêmulo e atônito, disse Saulo: 'Senhor, que queres que eu faça?' respondeu-lhe o Senhor: 'Levanta-te, entra na cidade, aí te será dito o que deves fazer'. O interessante é que o batismo de Saulo é apresentado por Ananias, um cristão comum, mas dócil ao Espírito Santo.
        Hoje estamos comemorando o testemunho de conversão de São Paulo. Sua primeira pregação foi feita em Damasco. Muitos não acreditaram, mas ele perseverou. 

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

MÁRTIRES DE UMA IGREJA QUE LUTA

                  O martírio, como testemunho da fé em Cristo, foi e é um companheiro constante ao longo da história do Cristianismo. Começou ainda nos primórdios da Igreja com o apedrejamento de santo Estevão pelos judeus, enfurecidos com sua profissão de fé na divindade de Cristo, uma blasfêmia para os fariseus (At 7,54-60). Alguns anos depois, o rei Herodes ordenou a morte de Tiago (At 12,1-5). A partir dessas mortes, todos os séculos tiveram seus mártires. Aqui queremos lembrar, rapidamente, alguns séculos que mais marcaram a história do martirológico cristão.
                  Na Inglaterra cristã do século 16, a rainha Elisabeth I ordenou a morte de alguns católicos, até altos dignitários do seu governo, como Thomas Morus (1535), porque não renunciaram à sua fé. Tão logo chegou o cristianismo no Japão, com as pregações de São Francisco Xavier (1550), começaram as perseguições dos shoguns (supremos comandantes militares de uma região), que eliminaram até a simples lembrança do cristianismo. Restaram apenas algumas aldeias cristianizadas, isoladas e perdidas no tempo e no espaço, redescobertas apenas no século 19.Nos séculos 9 e 10, toda aquela região foi varrida pelas invasões muçulmanas, que passaram ao fio da espada milhares de cristãos, cujo número jamais será conhecido. Ainda hoje, o governo desses países muçulmanos impede ou dificulta a presença cristã na área. Sucessivos califados também tentaram sufocar o cristianismo católico ou ortodoxo nos países do Oriente Médio, conquistados pelo Islã.
                    Entre 1600 e 1800, intensas perseguições se deram contra os cristãos na Coréia e nos reinos da península do atual Vietnã. Na China e na Indochina, entre 1800 e 1886, houve penosas perseguições, com centenas de mártires decapitados, crucificados e vítimas de outras torturas cruéis. Centenas de cristãos foram condenados a morrer em trabalhos forçados, nas minas. Relatos históricos atestam que, em três séculos, o Extremo Oriente deixou um rastro de sangue de mais de 130 mil cristãos.


ORAÇÃO DE SÃO SEBASTIÃO

Glorioso mártir São Sebastião, 
soldado de Cristo 
e exemplo de cristão, 
hoje vimos pedir 
a vossa intercessão 
junto ao trono do Senhor Jesus, 
nosso Salvador, 
por Quem destes a vida. 
Vós que vivestes a fé 
e perseverastes até o fim, 
pedi a Jesus por nós 
para que sejamos 
testemunhas do amor de Deus. 
Vós que esperastes com firmeza 
nas palavras de Jesus, 
pedi-Lhe por nós, 
para que aumente 
a nossa esperança na ressurreição. 
Vós que vivestes a caridade 
para com os irmãos, 
pedi a Jesus para que aumente 
o nosso amor para com todos. 
Enfim, glorioso mártir São Sebastião,
protegei-nos contra a peste,
a fome e a guerra; 
defendei as nossas plantações 
e os nossos rebanhos, 
que são dons de Deus para o nosso bem 
e para o bem de todos. 
E defendei-nos do pecado, 
que é o maior 
de todos os males. 
Assim seja.

DIA DE SÃO SEBASTIÃO

São Sebastião nasceu em Petrória *, na Itália, de acordo com Santo Ambrósio, por volta do século III. Pertencente a uma família cristã, foi batizado em criança. Mais tarde, tomou a decisão de engajar-se nas fileiras romanas e chegou a ser considerado um dos oficiais prediletos do Imperador Diocleciano.
Contudo, nunca deixou de ser um cristão convicto e ativo. Fazia de tudo para ajudar os irmãos na fé, procurando revelar o Deus verdadeiro aos soldados e aos prisioneiros. Secretamente, Sebastião conseguiu converter muitos pagãos ao cristianismo. Até mesmo o governador de Roma, Cromácio, e seu filho, Tibúrcio, foram convertidos por ele.
Em certa ocasião, Sebastião foi denunciado, pois estava contrariando o seu dever de oficial da lei. Teve, então, que comparecer ante o imperador para dar satisfações sobre o seu procedimento. O imperador se queixou de que tinha confiado nele, esperava dele uma brilhante carreira e ele o havia traído.
Diante do Imperador, Sebastião não negou a sua fé e foi condenado à morte, sem direito à apelação. Amarrado a um tronco, foi varado por flechas, na presença da guarda pretoriana. No entanto, uma viúva chamada Irene retirou as flechas do peito de Sebastião e o tratou.
Assim que se recuperou, demonstrando muita coragem, se apresentou novamente diante do Imperador, censurando-o pelas injustiças cometidas contra os cristãos, acusando-o de inimigo do Estado. Perplexo com tamanha ousadia, Diocleciano ordenou que os guardas o açoitassem até a morte. O fato ocorreu no dia 20 de janeiro de 288.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2011


A Campanha da Fraternidade 2011 tem como tema:Fraternidade e a vida no planeta, lema: “A criação geme em dores de parto.” (Rm 8,22).
O objetivo geral da CF 2011 - contribuir para o aprofundamento do debate e busca de caminhos de superação dos problemas ambientais provocados pelo aquecimento global e seus impactos sobre as condições da vida no planeta (CNBB*).
Os objetivos específicos  são quatro: 1. Viabilizar meios para a formação da consciência ambiental em relação ao problema do aquecimento global e identificar responsabilidades e implicação éticas; 2. Promover a discussão sobre os problemas ambientais com foco no aquecimento global; 3. Mostrar a gravidade e a urgência dos problemas ambientais provocados pelo aquecimento global e articular a realidade local e regional com o contexto nacional e planetário; 4. Trocar experiências e propor caminhos para a superação dos problemas ambientais relacionados ao aquecimento global (CNBB).
São três a estratégias propostas pelos Bispos do Brasil: 1. Denunciar situações e apontar responsabilidades no que diz respeito aos problemas ambientais decorrentes do aquecimento global; 2. Propor atitudes, comportamentos e práticas fundamentados em valores que tenham a vida como referência no relacionamento com o meio ambiente; 3.Mobilizar pessoas, comunidades, igrejas, religiões e a sociedade para assumirem o protagonismo na construção de alternativas para a superação dos problemas socioambientais decorrentes do aquecimento global (CNBB).
www.cnbb.com.b

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Nota de solidariedade às vítimas das chuvas


“Somos afligidos de todos os lados, mas não vencidos pela angústia; postos em apuros, mas não desesperançados; derrubados, mas não aniquilados” (2Cor 4,8-9).


O Brasil acompanha com dor, mais uma vez, as tragédias causadas pelas chuvas em vários estados do país, neste início de ano, de maneira especial, na região serrana do estado do Rio de Janeiro, Sul de Minas, Espírito Santo e São Paulo. Causa-nos tristeza profunda o crescente número de mortos, bem como dos desabrigados que perderam seus entes queridos e assistiram à destruição inclemente de suas casas e de seus bens.

Às vítimas desta dramática situação a CNBB vem manifestar sua solidariedade, ao mesmo tempo em que conclama a sociedade brasileira a intensificar suas doações, a fim de aliviar a dor e reavivar a esperança na certeza da superação de tamanha tragédia. Este gesto será facilitado com a campanha SOS SUDESTE, que a CNBB, juntamente com a Cáritas Brasileira, acaba de lançar apresentando a Conta 1490-8, Agência 1041 - OP. 003 – Caixa Econômica Federal e também a Conta 32.000-5, Agência 3475-4, Banco do Brasil, para doações.

Muitas destas tragédias poderiam ser evitadas ou, pelo menos, minimizadas se ações preventivas fossem tomadas, considerando o histórico de regiões que, ano após ano, vivem o mesmo drama. A CNBB confia, portanto, que as autoridades competentes se comprometam eficazmente na busca de solução para que catástrofes como estas a que assistimos não se repitam, vitimando milhares de pessoas.

Elevamos a Deus nossas preces pelos que morreram e por todos que sofrem com esta tragédia. Que Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, venha em socorro de seus filhos e filhas.
Brasília, 13 de janeiro de 2011

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

PARÓQUIA DE ELDORADO PARTICIPA DE CURSO DE MÚSICOS EM SÃO PAULO


Entre os dias 5 e 15, acontece, em Agudos (SP), o Curso de Formação Litúrgico-Musical (CELMU). Com a participação de cerca de 140 agentes de música litúrgica, vindos das diversas regiões do país, o objetivo é de promover uma melhor integração entre música e liturgia, mediante uma preparação adequada de seus agentes, para que sua função ministerial seja verdadeira expressão do mistério pascal.
O curso é dividido em quatro etapas com aulas teóricas e práticas. O horário da noite é reservado para o canto coral. Todos os participantes, após o momento de técnica vocal, ensaiam músicas a quatro vozes formando o coral do CELMU.
Segundo o assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia, setor música litúrgica da CNBB, padre José Carlos Sala, há uma grande necessidade de formação para aqueles que exercem o serviço da música litúrgica porque grande parte da participação da assembléia na liturgia é assegurada pela música. “A música facilita a compreensão e acolhida da Palavra de Deus, atinge mais profundamente a pessoa na sua totalidade, expressa com mais força a nossa fé e cria maior união entre os irmãos. Mas é preciso que a música seja de boa qualidade e bem executada”, disse padre Sala.
O CEMUL é oferecido há 20 anos a compositores, letristas, animadores do canto, regentes e instrumentistas que estejam engajados nas ações litúrgico-musicais e que garantam um efeito multiplicador em suas comunidades.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

ORAÇÃO DE ANO NOVO

Senhor Deus, dono do tempo e da eternidade,
teu é o hoje e o amanhã, o passado e o futuro.
Ao acabar mais um ano,
quero te agradecer por tudo aquilo que recebi de Ti.
Agradeço pela vida e pelo amor, pelas flores,
pelo ar e pelo sol, pela alegria e pela dor,
pelo que é possível e pelo que não foi.
Ofereço-te tudo o que fiz neste ano,
o trabalho que pude realizar,
as coisas que passaram pelas minhas mãos
e o que com elas pude construir.
Apresento-te as pessoas
que ao longo destes meses amei,
as amizades novas e os antigos amores,
os que estão perto de mim
e os que estão mais longe,
os que me deram sua mão
e aqueles que pude ajudar,
os com quem compartilhei
a vida, o trabalho, a dor e a alegria.
Mas também, Senhor,
hoje quero Te pedir perdão.
Perdão pelo tempo perdido,
pelo dinheiro mal gasto,
pela palavra inútil
e o amor desperdiçado.
Perdão pelas obras vazias
e pelo trabalho mal feito,
perdão por viver sem entusiasmo.
Também pela oração
que aos poucos fui adiando
e que agora venho apresentar-te,
por todos meus descuidos e silêncios,
novamente te peço perdão.
Estamos começando um novo ano.
Paro a minha vida diante do novo calendário
que ainda não se iniciou
e Te apresento estes dias,
que somente Tu sabes se chegarei a vivê-los.
Hoje, Te peço para mim, meus parentes e amigos,
a paz e a alegria,
a fortaleza e a prudência,
a lucidez e a sabedoria.
Quero viver cada dia com otimismo e bondade,
levando a toda parte um coração
cheio de compreensão e paz.
Fecha meus ouvidos a toda falsidade
e meus lábios a palavras mentirosas,
egoístas ou que magoem.
Abre, sim, meu ser a tudo o que é bom.
Que meu espírito seja repleto
somente de bênçãos
para que as derrame por onde eu passar.
Senhor, a meus amigos que lêem esta mensagem,
enche-os de sabedoria, paz e amor.
E que nossa amizade dure para sempre
em nossos corações.
Enche-me, também, de bondade e alegria,
para que todas as pessoas
que eu encontrar no meu caminho
possam descobrir em mim um pouquinho de Ti.
Dá-nos um ano feliz,
e ensina-nos a repartir esta felicidade.
Amém!

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

FORMAÇÃO - SANTOS REIS


O sagrado mistério da Epifania é narrado no Evangelho de São Mateus. Ao chegarem os magos a Jerusalém, perguntaram na corte onde estava “o rei dos judeus que acabara de nascer”. Os mestres da lei informaram que o Messias deveria nascer em Belém, a pequena cidade natal de Davi. Os magos tendo chegado ao lugar onde estavam Maria e a criança, ofereceram ouro, incenso e mirra, substâncias preciosas nas quais a tradição quis ver um reconhecimento implícito da realeza messiânica de Cristo (ouro), de sua divindade (incenso) e de sua humanidade (mirra). A intenção do evangelista foi mostrar que os pagãos, os gentios, os povos que viviam além das fronteiras de Israel, reconheceram Jesus como Rei-Messias, ao passo que o povo judeu rejeitou o Salvador nascido em seu meio.

Melquior, Gaspar e Baltazar – nomes que lhes foram atribuídos pela tradição – podem ser chamados peregrinos da estrela. A Epifania, como bem o expressa a liturgia, antecipa nossa participação na glória da imortalidade de Cristo, manifestada em uma natureza mortal como a nossa. É, portanto, uma festa de esperança, que prolonga a luz da natividade.

Oração 

Senhor Jesus, peço-te que me dês olhos sensíveis aos sinais que falam de tua presença redentora, para que, como os magos, possa adorar-te sempre pelo mistério de tua encarnação gloriosa.

Amém.

FORMAÇÃO - TEMPO CUMUM

Além dos tempos que têm características próprias, restam no ciclo anual trinta e três ou trinta e quatro semanas nas quais são celebrados, na sua globalidade os Mistérios de Cristo. Comemora-se o próprio Mistério de Cristo em sua plenitude, principalmente aos domingos. É um período sem grandes acontecimentos, mas que nos mostra que Deus se faz presente nas coisas mais simples. É um tempo de esperança acolhimento da Palavra de Deus. Este tempo é chamado de Tempo Comum, mas não tem nada de vazio. É o tempo da Igreja continuar a obra de Cristo nas lutas e no trabalho pelo Reino. O Tempo Comum é dividido em duas partes: a primeira fica compreendida entre os tempos do Natal e da Quaresma, e é um momento de esperança e de escuta da Palavra onde devemos anunciar o Reino de Deus; a segunda parte fica entre os tempos da Páscoa e do Advento, e é o momento do cristão colocar em prática a vivência do reino e ser sinal de Cristo no mundo, ou como o mesmo Jesus disse, ser sal da terra e luz do mundo.
O Tempo Comum é ainda tempo privilegiado para celebrar as memórias da Virgem Maria e dos Santos.