sábado, 21 de setembro de 2013
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
ANO DA FÉ - UMA IGREJA SENSÍVEL AOS PROBLEMAS HUMANOS
Fomos convidados a viver o chamado Ano da Fé, como forma de
rememorar as orientações do Concílio Vaticano II (1952-1965), que nos convida a
ser Igreja de modo a atender às necessidades da realidade de hoje. Muitos
sentem que as comunidades católicas ainda não conhecem suficientemente o que
foi proposto pelo Concílio há cinqüenta anos. A catequese pode ajudar a sanar
essa deficiência, lembrando constantemente frases que iluminam o caminho que o
Concílio nos quis mostrar. Se, a cada encontro catequético, se destacasse uma
citação de documentos importantes desse evento, poderíamos ir criando inclusive
uma curiosidade que capaz de levar os catequizandos adultos a buscar um
conhecimento pessoal maior daquilo que a Igreja quis nos comunicar nesses
cinqüenta anos.
Quando
penso no Vaticano II, a primeira coisa que me vem à mente e ao coração são as
frases iniciais da Constituição Pastoral Gaudium et Spes, sobre a Igreja e
o mundo de hoje. É um documento que começa assim:
“As
alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje,
sobretudo dos pobres e de todos os que sofrem, são também as alegrias e as
esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo. Não se
encontra nada verdadeiramente humano que não lhes ressoe no coração.”
E
o primeiro número desse documento se completa dizendo: “... a comunidade
cristã se sente verdadeiramente solidária com o gênero humano e sua história.”
O
Concílio está falando de uma solidariedade total, sem exclusões. Está vendo a
Igreja interessada em toda a família humana, não como um grupo que cuida só dos
seus. É uma Igreja totalmente a serviço, envolta numa grande comunhão com as
necessidades de todos os filhos de Deus. Isso pode não parecer uma declaração especificamente
ecumênica, mas combina muito com o próprio significado da palavra “oikoumene”,
que significa casa habitada, a casa planetária de todos nós. Se todos os
cristãos estiverem de fato solidários diante das alegrias e esperanças,
tristezas e angústias de todos os filhos de Deus, vão perceber mais depressa
que os discípulos de Cristo precisam estar unidos porque esse é um programa de
trabalho missionário que, além de ser amplo demais para cada Igreja realizar
sozinha, está acima das nossas diferenças doutrinárias.
O
mesmo documento, lá pelo número 22, vai falar da luta contra o mal
como uma necessidade do cristão que, associado ao mistério pascal, chegará à
ressurreição, grande vitória da vida. Mas aí faz questão de acrescentar algo
que seria ainda hoje novidade para muitos católicos:
“Isso
vale não somente para os cristãos, mas também para todos os homens de boa
vontade em cujos corações a graça opera de modo invisível. Com efeito, tendo
Cristo morrido por todos e sendo uma só a vocação última do homem, isto é
divina, devemos admitir que o Espírito Santo oferece a todos a
possibilidade de se associarem, de modo conhecido por Deus, a esse mistério
pascal.”
Ao
comunicar tais afirmações , a catequese estaria ajudando bastante a Igreja a
ter uma imagem bem mais atraente para os de fora e mais mobilizadora para a
prática da caridade entre os de dentro. Além disso, daria um grande consolo às
famílias que têm , entre seus membros mais amados, pessoas que não se identificam
como cristãos.
Alguém
poderia dizer: isso não seria um estímulo a deixar tudo como está, sem maiores
envolvimentos no trabalho missionário que quer formar novos discípulos de
Cristo? Nenhum reconhecimento da presença implícita e ainda não reconhecida da
graça de Deus na vida de uma pessoa nos dispensa de oferecer a ela o maior
presente que uma pessoa pode acolher: a descoberta desse amor imenso
demonstrado pela vida e morte de Jesus, a riqueza da mensagem do evangelho,
destinada a nos impulsionar na construção de um mundo novo. Mas olhar para o
outro como alguém que já tem em seu coração a graça operando de maneira
invisível vai dar um tom diferente ao nosso diálogo com essa pessoa. Isso nos
coloca num caminho de acolhimento, sem o qual qualquer anúncio do evangelho tem
muita chance de ser mal recebido.
A
catequese formará evangelizadores muito mais convincentes se os educar nesse
espírito de sensibilidade para as situações que as pessoas vivem e para essa
presença, muitas vezes ainda não percebida, da graça de Deus na vida de quem já
está atraído para o bem mas ainda não se identificou como cristão.
Therezinha Cruz
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
sábado, 7 de setembro de 2013
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
MENSAGEM
Caros Amigos e Amigas estamos as vésperas de Celebrarmos o Grande Dia da Festa em Louvor a Nossa Senhora da Guia. Momento especial para toda a Comunidade Eldoradense, de modo especial aqueles que participam deste Santuário. Estamos aqui para AGRADECER todos que estão nos acompanhando através do SITE www.luizmomisso.com.br. Um Projeto que deu certo, a transmissão a Novena Ao Vivo só foi possível graças a dedicação de muitas pessoas, então fica o convite, até o dia da Festa nos acompanhe e reze por cada um de nós e com certeza estaremos rezando por você.
Lucival
Pascom Eldorado - SP
JACULATÓRIA - LETRA
CÂNTICO DE NOSSA SENHORA DA GUIA
Senhora, Senhora, Senhora da Guia
Senhora da Guia, senhora de imenso
de imenso poder, atendei o vosso povo,
que devoto vos vem ver.
Senhora, Senhora, Senhora da Guia,
Senhora da Guia, Mãe de bondade, Mãe de bondade, das almas pecadoras, tende piedade.
Mostrai–vos, mostrai–vos, mostrai–vos amantes
Mãe de Jesus, Mãe de Jesus querido serei constante arrependido.
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
terça-feira, 3 de setembro de 2013
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
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